Programa Final do Internato sexto ano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE MEDICINA
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
PLANO DE ENSINO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PEDIATRIA II
CÓDIGO: 024
2017
COORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Profª. Dra. Lusmaia Damaceno C. Camargo
Prof Guilherme Lopes Barbosa
Prof. Dr. Solomar Martins Marques
DIREÇÃO DA FACULDADE
Prof. Dr. Fátima Maria Lindoso
COORDENADORES DO CURSO DE MEDICINA
Profª. Dra. Maria Auxiliadora
Profª. Dra.Alessandra V. Naghettini
2017
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA FACULDADE DE MEDICINA – UFG
Médicos e Professores do Departamento de Pediatria
Chefe do departamento: Profª. Dra. Lusmaia Damaceno Camargo Costa
Subchefe do departamento: Profº. Dr. Solomar M. Marques
Chefe da unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente
(HC/UFG/EBSERH): Johnathan Santana de Freitas (Nefropediatria)
Coordenadores do Segundo Ano do Estágio Supervisionado em Pediatria (Disciplina Pediatria II)
Prof. Guilherme Lopes Barbosa
Prof. Solomar Martins Marques
Ambulatório
- Adriana Helena de Matos Abe (Pediatria)*
- Antônio Rubens Alvarenga (Pediatria)*
- Breno Alvares de F. Pereira (Reumatopediatria)*
- Edward Esteves Pereira (CIPE)
- Eliane Terezinha Afonso (Adolescência)
- Flávio Henrique A. de Lima (Adolescência)*
- Guilherme Lopes Barbosa (Pediatra)*
- Helena Araújo de Sousa (Pediatria)*
- Johnathan Santana de Freitas (Nefropediatria)
- Lusmaia Damaceno (Pneumopediatria)*
- Maria Helena Canuto (Pediatria e Adolescência)*
- Maria Ivone Vilella (Pediatria)
- Mariza Avelino Martins (Doenças congênitas)*
- Naflésia Bezerra Correia (Gastropediatria)*
- Solomar Martins Marques (Pediatria)*
- Thais Bomfim Teixeira (Genética)
Neonatologia
- Antônio Rubens Alvarenga (Neonatologia)
- Fernanda Peixoto (Neonatologia)*
- Maja de Medeiros (Neonatologia)
Enfermaria
- Alessandra Vitorino Naghettini (Nefropediatria)*
- Breno Álvares de Faria Pereira (Geral e Reumatologia pediátrica)
- Johnathan Santana de Freitas (Nefropediatria)
- Lusmaia Damaceno C. Costa (Pneumopediatra)
- Naflésia Bezerra Correia (Gastropediatria)
- Patrícia Marques Fortes (Nefropediatria)
- Paulo Sérgio Sucasas da Costa (Infecto)*
- Solomar Martins Marques (Pediatria)*
- Soraya Gusmão Leão (Pediatria)
Setor de Urgência Pediátrica - SERUPE
- Alexandra Vilela Gonçalves
- Ana Maria de Paula. S. Lima
- Andyara Cecílio Brandão
- Maria Selma Neves da Costa (coordenadora)
*Docentes cadastrados no SIGAA nessa disciplina
Ementa:
O estágio propicia ao aluno trabalhar na atenção integral da saúde da criança e do adolescente em suas diferentes fases do desenvolvimento. Promoção e proteção à saúde incluindo aspecto bio-psico-social e ambiental. Prevenção de riscos e agravos. Propedêutica e terapêutica das doenças prevalentes. Desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes para o atendimento. Estimula o desenvolvimento pessoal de princípios éticos, humanístico e relacional com ênfase na interdisciplinariedade.
Objetivos Gerais:
PROPORCIONAR AO ESTUDANTE:
- Oportunidades para o aprendizado sobre a promoção da saúde do recém- nascido ao adolescente.
- Oportunidades para o aprendizado do diagnóstico, tratamento e recuperação da saúde da criança relativo às doenças mais prevalentes na infância e adolescência.
- Capacitação na área de domínio da pediatria tendo como promovendo atender ao perfil do egresso, o médico com formação generalista, crítica e reflexiva, baseada em princípios éticos e humanísticos, compreendendo e intervindo no processo saúde-doença tendo em vista os seus múltiplos determinantes. Deverá ser um agente ativo no processo de mudança social por meio da atenção integral à saúde nas diferentes fases do ciclo da vida. Para isso deverá atuar na promoção, proteção e recuperação da saúde, em seus diferentes níveis de atenção, sendo capaz de trabalhar em equipe e em consonância com o modelo de atenção à saúde, o mundo do trabalho e com as necessidades do SUS.
- Estímulo ao autocuidado.
- Conhecimento dos principais programas do Ministério da Saúde
Este plano de ensino foi estruturado tendo como base as competências definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina*, de outubro de 2001, e o modelo proposto pelo Outcome Project do Accreditation Council for Graduate Medical Education# e pelo Medical Schools Objectives Project (MSOAP) da American Association of Medical Schools (AAMC)+.
*Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina, de outubro de 2001 - homologa Parecer 1.133/2001 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. DOU, seção 1, número 190 de 3 de outubro de 2001. http://www.abemeducmed.org.br/forum_dive.htm
#Outcome Project Accreditation Council for Graduate Medical Education - http://www.acgme.org/Outcome/
+ Medical Schools Objectives Project (MSOAP), da American Association of Medical Schools (AAMC). http://www.aamc.org/meded/msop/start.html
ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO
Duração: 12 semanas
Local: Hospital das Clínicas e Maternidade Dona Íris. Estruturado em quatro rodízios de três semanas, cuja seqüência será:
Ambulatório – Berçário (HC e Dona Íris) – Enfermaria – SERUPE.
1. Sessão clínica de pediatria na última quarta-feira do mês às 13h 30min (Faculdade de Medicina).
2. Ambulatório: organizar a escala para o acompanhamento dos ambulatórios de especialidades, de forma que todos os alunos acompanhem cada ambulatório de especialidade em pelo menos um dia.
3. A responsabilidade do plantão se encerra com a chegada do colega responsável pelo próximo plantão, em caso de atraso desse, o interno deverá contatar o plantonista (ou o representante de turma). Deixar o plantão descoberto, mesmo que por falta do outro, sem comunicar com os responsáveis, será considerada falta.
4. A divisão das turmas e a definição do primeiro rodízio deverão ser realizadas antes do início do estágio sob a coordenação do representante de turma. Cada grupo deve comparecer no primeiro dia em seu primeiro rodízio.
5. As escalas – plantões, coberturas e prescrições de final de semana - deverão ser entregues na secretaria do Departamento de Pediatria e afixadas no mural de cada setor. Trocas são permitidas, mas a responsabilidade pelo plantão ou prescrição é do aluno listado na escala original.
Cronograma das atividades
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Segunda
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Terça |
Quarta |
Quinta |
Sexta |
Sab/Dom |
Ambulatório matutino
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Pediatria (5) Especialidades (2) 8 -12h
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Pediatria(5) Especialidades (2) 8 -12h |
Pediatria(5) Especialidades (2) 8 -12h |
Adolescentes 8 -12h
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Adolescentes 8 -12h |
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Ambulatório vespertino
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Pediatria Pediatria (5) Especialidades (2) 13-18h
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Pediatria
13-18h |
Pediatria Pediatria (5) Especialidades (2) 13-18h |
Aula Teórica |
Pediatria 13-18h |
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Enfermaria |
Evolução Discussão de casos 07-12h |
Evolução Discussão de casos 7-12h |
Evolução Discussão de casos 7-12h |
Evolução Discussão de casos 7-12h |
Evolução Discussão de casos 7-12h |
Prescrição (2) |
Cobertura (2) 12-19h |
Cobertura (2) 12-19h
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Cobertura (2) 12-19h |
Cobertura(2) 12 -19 h |
Cobertura (2) 12 - 19 h |
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Neonatologia |
Berçário e ALCON 7 -12h |
Berçário e ALCON 7 -12h
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Berçário e ALCON 7 -12h |
Berçário e ALCON 7 -121h |
Berçário ALCON 7 -12h |
Prescrição (1)
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ALCON.(1) 14 -16h
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ALCON (1) 14 -16h |
ALCON (1) 14 -16h |
ALCON (1). 14 -16h |
ALCON 1) 14 -16h |
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Dona Ìris (1) 13-19h |
Dona Ìris (1) 13-19h |
Dona Ìris (1) 13-19h |
Dona Ìris (1) 13-19h |
Dona Ìris (1) 13-19h |
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Plantão (1) 7-19h e 19-7h |
Plantão (1) 7-19h e 19-7h |
Plantão (1) 7-19h e 19-7h |
Plantão (1) 7-19h e 19-7h |
Plantão (1) 7-19h e 19-7h |
Plantão (1) 7-19h e 19-7h |
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SERUPE |
Evolução e discussao 7-11h |
Evolução e discussao 7-11h
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Evolução e discussao 7-11h |
Evolução e discussao 7-11h |
Evolução e discussao 7-11h |
Plantão 7 -19h (1)
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Plantão 7 -19h (2) 19- 7h (1) |
Plantão 7 -19h (2) 19- 7h (1) |
Plantão 7 -19h (2) 19- 7h (1) |
Plantão 7 -19h (2) 19- 7h (1) |
Plantão 7 -19h (2) 19- 7h (1) |
Plantão 19h-7h (1) |
Obs: entre parênteses- número de alunos para determinada atividade; demais atividades: todos
COMPETÊNCIA: CONHECIMENTO E HABILIDADES MÉDICAS
Ao final do segundo ano do Estágio Supervisionado, considerando o conteúdo programático o aluno, deverá estar apto a:
Cenário de prática |
Objetivos de aprendizagem |
Conteúdo |
Enfermaria |
Reconhecer, diagnosticar e buscar a referência especializada |
Doença renal crônica Glomerulopatias Infecção urinária associada à malformação |
Reconhecer, diagnosticar e buscar a referência especializada |
Diarréia crônica Colestase neonatal Hepatopatias crônicas Diagnóstico diferencial de vômitos |
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Reconhecer, diagnosticar e buscar a referência especializada |
Febre Reumática LES e diagnóstico diferencial Febre de origem indeterminada |
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Reconhecer, diagnosticar tratar |
Distúrbio ácido básico |
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Reconhecer, diagnosticar e buscar a referência especializada |
Abordagem das pneumopatias crônicas persistentes e recorrentes Abordagem da criança com dificuldade respiratória |
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Neonatologia |
Realizar |
Assistência ao RN na sala de parto: Orientação na alta do alojamento conjunto Reanimação neonatal |
Reconhecer, diagnosticar e tratar |
Sepse neonatal Icterícia neonatal RN de mãe diabética Doença respiratória RN Distúrbios metabólicos no RN Prematuridade |
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Ambulatório matutino |
Avaliar, reconhecer, diagnosticar e tratar
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Puberdade precoce e variações da puberdade Cefaléia na infância e adolescência Transtornos alimentares Dor em membros Doença do refluxo gastroesofágico Dor abdominal recorrente Obstipação crônica Anemia na infância Crescimento na adolescência e variações da normalidade |
Ambulatório ambulatório vespertino
|
Avaliar, reconhecer, diagnosticar e tratar |
Hipertensão arterial Obesidade Alergias na criança: rinite alérgica e dermatite atópica Abordagem da asma na intercrise Diagnóstico diferencial do lactente sibilante |
Realizar |
Vacinas - CRIE Profilaxia da transmissão vertical do HIV |
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Reconhecer, diagnosticar e buscar a referência especializada |
Tuberculose na Infância Hepatites virais Hepatoesplenomegalia |
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SERUPE |
Reconhecer, diagnosticar e tartar |
Hidratação EV e distúrbios hidroeletrolíticos Descompensação diabetes mellitus Crise falcêmica Crise convulsiva na emergência e convulsão febril Febre sem sinais localizatórios Dengue Influenza Doença exantemáticas Anafilaxia Urgências em crise asmática Pneumonias |
Metodologia de ensino e aprendizagem:
Discussão de casos clínicos reais nas enfermarias, ambulatórios e unidade de emergência hospitalar;
Apresentação de artigos relacionados aos casos clínicos acompanhados;
Aulas expositivas-dialogadas.
Métodos de Avaliação de acordo com objetivos e cenários de prática
Conhecimento:
Aplicação de testes de múltiplas escolhas e questões discursivas voltadas para situações ou casos clínicos reais ou elaborados conforme o conteúdo programático e os objetivos de aprendizagem. Realizado no final do estágio.
Habilidades e atitudes: Avaliaçao porConceito global ( anexo 2)
Mini-CEX (anexo 1)
Revisão de prontuário e prescrição
Cenário de prática |
Forma de avaliação |
Enfermaria |
Mini-CEX e Conceito global |
Neonatologia |
Conceito global |
Ambulatório |
Conceito global |
SERUPE |
Conceito global Revisão de prontuário e prescrição |
Composição da nota final: média aritmética das avaliações dos cenários e da avaliação de conhecimento.
Como em todo o Internato exige-se 100% de frequência.
Referências bibliográficas:
- Lopez, F.A. & Campos Junior, D. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria – 3ed. – Barueri, SP: Manole, 2014.
- Kliegman, R.M., Behrman, R.E., Jenson, H.B., Stanton, B.F. Nelson Textbook of Pediatrics. 19ª ed. Philadelphia: Saunders Elsevier, 2010.
- Saito MI, Silva LEV. Adolescência: prevenção e risco. Editora Atheneu (SP), 2001.
- Atenção à saúde. 2. Adolescência. I. Coordenação de Desenvolvimento de
- Blackbook- 4ª Edição. 2008
- Braga JAP, Tone LG, Loggetto SR. Hematologia para o pediatra. São Paulo: Atheneu, 2007.
- Diagnostico e Tratamento em Neonatologia. Benjamin I. Kopelman; 1º edição; Editora Atheneu
- Doenças Pulmonares em Pediatria. SPSP (Ed Ateneu) 2014.
- Maksoud, J.G. Cirurgia Pediátrica.Volumes 1 e 2. 2a Edição, Editora: REVINTER. 2010. ISBN8573097019
- Manual de atenção à saúde do adolescente./ Secretaria da Saúde.
- Manual de Reanimação Neonatal – Academia Americana de Pediatria UNIFESP
- Manual prático de atendimento ambulatorial- SBP
- Marcondes, E., Vaz F.A., Ramos, J.L., Okay, Y. Pediatria Básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
- Coates V, Fragoso L. Medicina do adolescente. Sarvier- 2ed, 2003.
- Sucupira, AC. Pediatria em Consultório- 5ª edição (Sarvier). 5ed, 2010.
- Françoso LA, Gejer D, Reato LFN. Sexualidade e Saúde Reprodutiva na Adolescência. Atheneu, 2001.
- Toporovski J, Mello VR, Martini Filho D, Benini V, Andrade OVB. Nefrologia Pediátrica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.
ANEXO 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE MEDICINA
Departamento de Pediatria
Mini-Avaliação Clínica (Mini-Cex) – Departamento de Pediatria
Aluno: ________________________________________________ Ano: __________
Avaliação direta nos diferentes cenários de atuação pelo docente, preceptor médico e preceptores das demais áreas da saúde.
Cenários: Ambulatório Geral ( ) Ambulatório Especialidades ( ) Enfermaria ( )PS ( ) Berçário ( ) UTI ( ) UBS( )
Foco da Consulta: História Exame físico Diagnóstico Consulta completa
Clínica
Favor Graduar usando a tabela ao lado: |
Insatisfatório 0,75 |
Limite 1 |
Satisfatório 1,25 |
Excelente 1,5 |
1. Anamnese: Colhe história de forma organizada e completa Fez revisão do prontuário. Letra legível. Datou e assinou. |
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2. Habilidade no exame: Faz exame físico completo, incluindo ex. genital. Pesou, mediu, construiu curvas. |
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3. Habilidade na comunicação: -Identifica-se e cumprimenta. -Acolhe e aborda adequadamente o paciente e o cuidador. -Esclarece as atividades a serem executadas. --Utiliza linguagem simples de acordo com o nível educacional. -Permite que eles se sintam à vontade. -Estimula perguntas e esclarecimento de dúvidas. -Informa a conclusão e esclarece os passos a seguir na investigação e plano terapêutico. -Busca criar vínculo com o paciente comprometendo-se com o caso. |
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4. Raciocínio clínico: -É capaz de identificar problemas e formular hipóteses hierarquizando-os. -Formula um plano de abordagem preventiva e terapêutica. -Fornece orientações de prevenção, promoção e educação em saúde para o cuidador. - |
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5. Conduta ética: -Estabelece relação de respeito com o paciente e com o cuidador. -Capacidade de lidar com imprevistos e situações de conflito. -Relacionamento com os colegas e com a equipe. Interage com o preceptor, aceitando as observações e críticas. |
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6- Organização e resolutividade:Utiliza sua criatividade e conhecimento na sua prática -Estabelece soluções de problemas e situações com organização, bom senso, de acordo com a necessidade do caso. |
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Insatisfatório (<3): abaixo das expectativas
Satisfatório (4 a 6): atinge as expectativas, ficando ocasionalmente abaixo delas.
Superior (7 a 9): excede as expectativas
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Tempo de observação (em minutos) Tempo de feedback(em minutos)
Comentários:______________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________ _________________________
Preceptor Aluno
ANEXO 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE MEDICINA
Departamento de Pediatria
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FICHA DE AVALIAÇÃO – CONCEITO GLOBAL
INTERNATO EM PEDIATRIA
NOME DO ALUNO:------------------------------------------------------------------------
CENÁRIO:------------------------------- ---------- PERÍODO:---------------- -
PRECEPTOR (A):---------------------------------------------------------------------------
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Critério |
S1 |
S2 |
S3 |
S4* |
Total |
1 |
Chega às atividades pontualmente |
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2 |
Preocupa-se com a apresentação pessoal |
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3 |
Demonstra respeito e adota postura ética com a equipe e com o paciente |
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4 |
Comunica-se com linguagem adequada |
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5 |
Demonstra envolvimento com o paciente |
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6 |
Demonstra habilidade para trabalhar em equipe |
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7 |
Demonstra habilidade geral para as atividades previstas no estágio Anamnese e exame físico completo. |
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8 |
Demonstra raciocínio clínico satisfatório, elabore hipóteses/determina condutas |
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9 |
Demonstra conhecimento prévio e busca novos conhecimentos |
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10 |
Demonstra interesse pela disciplina |
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* S1,S2,S3,= Semanas 1,2 e . Alunos no rodízio da enfermaria não serão avaliados na semana 3.
Cada item deve ser avaliado como: 0 (ruim) – 0,5 (razoável) e 1,0 (adequado)
Média:- ---------------------------------------
Pontos Positivos a destacar |
Sugestões para o desenvolvimento |
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CONCLUSÃO: APTO ( ) INAPTO ( )
_________________________ _________________________
Preceptor Aluno